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terça-feira, 30 de outubro de 2012

História dos Números




















Jogos e atividades de alfabetização




Analise cada jogo abaixo e aplique aos alunos de forma a ajudarem a refletirem sobre a escrita e leitura.

1- Jogo dos 7 erros: a prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituições.

2- Jogo dos 7 erros: a prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.

3- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.

4- Jogo dos 7 erros: a prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.

5- Jogo dos 7 erros: a prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.

6- Jogo dos 7 erros: a prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.

7- Jogo dos 7 erros: a prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.

8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.

9- Caça palavras: a prof.ª monta o quadro e dá só uma pista: “Ache 5 nomes de animais” por exemplo.

10- Caça palavras: a prof.ª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.

11- Caça palavras no texto: a prof.ª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.

12- Jogo da memória: o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.

13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.

14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.

15- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e “descobre” quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.

16- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.

17- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.

18- Bingo de letras: as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.

19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.

20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.

21- Bingo: as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.

22- Quebra cabeça de rótulos: a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a “ordem das letras”

23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.

24- Ache o estranho: a prof.ª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um “estranho” (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.

25- Procure seu irmão: os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.

26- “Procure seu irmão”: os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.


27- Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais).
Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.
Vá dando as tarefas, uma a uma:
- levantar a letra;
- organizar em ordem alfabética;
- o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela;
- formar frases com a palavra escolhida;
- formar palavras com o alfabeto móvel;
- contar as letras de cada palavra;
- separar as palavras em sílabas;
- montar histórias com as palavras formadas;
- montar o nome dos colegas da sala;
- montar os nomes dos componentes do grupo.

28- Pares de Palavras
Objetivo: utilizar palavras do dicionário
Destreza predominante: expressão oral
Desenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.

29- Formando palavras
Número de jogadores: 4 por grupo.
Material: 50 cartões diferentes (frente e verso).
Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias de cada letra do alfabeto)
Desenvolvimento: Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;
Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabeto móvel no verso de cada desenho. Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.
Variações:
Classificar (formar conjuntos) de acordo:
- com o desenho da frente dos cartões;
- com o número de letras das palavras constantes dos cartões;
- com o número de sílabas das palavras dos cartões;
- com a letra inicial;
Profª Lourdes Eustáquio Pinto Ribeiro
(didatica@didatica.com.br - http://www.didatica.com.br)

30- Treino de rimas
Várias cartas com figuras de objetos que rimam de três formas diferentes são colocadas diante das crianças. Por exemplo, pode haver três terminações: /ão/, /ta/, /ço/. Cada criança deve então retirar uma carta, dizer o nome da figura e colocá-la numa pilha com outras figuras que tenham a mesma rima. O teste serve para mostrar as palavras que terminam com o mesmo som. Ao separá-las de acordo com o seu final, juntam-se as figuras em três pilhas com palavras de terminações diferentes.

31- Treino de alterações
Em uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras (por exemplo, desenho-modelo: coração; desenhos com o mesmo final: televisão, leão, balão, mão; desenhos com finais diferentes: dado, uva, fogo).

32- Treino de consciência de palavras
Frases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado.

33- Quantas sílabas tem...
A professora fala uma palavra e o aluno “bate palma(s)” de acordo com o número de silabas.

34- Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)

35- Lá vai a barquinha carregadinha de ...
A professora fala uma LETRA (ou sílaba) e as crianças escolhem as palavras. Ex.: frutas iniciadas com M - maçã, morango, melão, etc...

36- Adivinhando a palavra
O professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)

37- Quantas sílabas?
A professora fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)

38- Descoberta de palavras com o mesmo sentido
Ajude o aluno a perceber que o mesmo significado pode ser representado por mais de uma palavra. Isso é fácil de constatar pela comparação de frases como as que se seguem:
• O médico trata dos doentes
• O doutor trata dos doentes
Forneça, em frases, exemplos do emprego de sinônimos de uso comum como:
• Bonita, bela;
• Malvado, mau;
• Rapaz; moço
• Bebê; neném;
• Saboroso; gostoso

39- Descoberta de palavras com mais de um significado
Com essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc

40- Respondendo a perguntas engraçadas
Faça-as pensar sobre a existência de homônimos através de brincadeiras ou adivinhações:
• a asa do bule tem penas?
• O pé da mesa usa meia?
• A casa do botão tem telhado?

41- Escrita com música
1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.
Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.

42- Conversa por escrito: 1) dividir a classe em duplas; 2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.
Observações: 1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto.
Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

43- Interpretando por escrito
1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 2) numerá-los de 1 a 4; 3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 5) ler as interpretações obtidas.

44- Brincando com as cores:
1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 2) numerar os participantes de cada uma; 3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.
Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando “dar pistas” a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).

45- Compondo um belo texto-poema
1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.

46- Cinema imaginário
1) dividir a sala em equipes ou grupos; 2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles.
“A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)

47- Criação de um país imaginário
1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.

48- “ Se eu fosse ...”
1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.

49- Jogo do segredo (telefone sem fio)
Dizer uma pequena frase a uma criança e ela diz essa frase ao ouvido da criança que está ao seu lado e assim sucessivamente até percorrer as crianças todas. A última diz a frase em voz alta para vermos se coincidiu com a frase inicial.

50- Jogo de formação de frases:
Montagem: faça várias cartelas em cores diferenciadas, contendo: os substantivos, ações, conectivos e pontuação, separadamente. (ex: substantivos em rosa, conectivos em azul, etc.).
Como jogar: a professora entrega a uma dupla de alunos cartelas contendo palavras, vogais e pontuação embaralhadas. Em seguida, pede a ela que forme as frases corretamente. Em outro momento, pergunta-lhe se é possível trocar elementos frasais com as demais duplas. Assim, os alunos treinam, de maneira lúdica, a comparação entre frases e entre elementos que estruturam uma frase, sem preocupar-se com nomenclatura. Em momento algum, a professora comenta a divisão de cores dos elementos. Ela deixa o aluno descobrir as diferenciações, instigando-o a reparar as diferenças. Outra forma de brincar é fazer com que uma criança monte a frase e a outra a leia em voz alta.
RETIRADO DE http://www.ivanise.xpg.com.br/11.html, VALE A PENA VISITAR. 

Atividades de alfabetização


1-Trabalho com o Alfabeto

É uma parte muito importante na aula e faz parte da rotina diária. Como ele fixo
o nome das letras, o som de cada uma e sequência alfabética.

Uma sugestão bem legal: Música “Suco gelado”
SUCO GELADO
CABELO ARREPIADO
QUAL É A LETRA DO SEU NAMORADO
A-B-C-D-E...... sempre apontando as letras no alfabeto que deve ser fixado
acima do quadro negro.

Primeiro vamos na sequência e depois saltando. Cada dia um aluno vai
apontar as letras no alfabeto para a sala ir falando.
Faço esse tipo de atividade até que todos sejam capazes de reconhecer e nomear
 todas as letras e saber a sequência alfabética.

2-Trabalho com o calendário

Trabalhamos o dia do mês, o ano, o mês, que dia ou mês vem antes
ou depois de...

Trabalhamos o clima desenhando, abaixo de cada quadrinho com o dia do
 mês, como está o tempo e no final do mês fazemos tabelas e gráficos: quantos
 dias chuvosos, nublados, ensolarados

Trabalhamos primeiro dia da semana, os nomes dos dias
 (é bom fazer um cartaz com um nome embaixo do outro na ordem e
fixar na parede, fazer também um de números com as escritas por
extenso dos mesmos e um com os meses do ano - Esse material é
necessário, pois eles usam como suporte para a escrita autônoma).

3-Leitura pelo professor

Três vezes por semana eu leio, no início da aula, um livro, uma receita,
um poema, uma música, ou seja, uso variedade textual, vários gêneros e autores.
 A cada texto lido, eu uso uma estratégia diferente para prender a atenção
 dos mesmos (mudo o tom de voz para cada personagem, faço mistério,
 deixo para ler o final depois, pergunto o que acham que vai acontecer
depois de certa parte do livro (instigo de forma que leiam as entrelinhas,
o implícito e o explícito). Faço também leitura por capítulos.

4-Leitura compartilhada

Faço duas vezes por semana. Os alunos acompanham a leitura na
cópia que recebem. É bom trabalhar com textos de memória, cantigas,
trava línguas. Depois da leitura colam no caderno de texto ou outro.
Você também pode aproveitar o texto para fazer a leitura de ajuste
onde pede para as crianças encontrarem e grifarem as palavras que você pedir.

5-Roda da conversa

Uma vez por semana, com as crianças dispostas em círculos,
discutimos fatos ocorridos na escola, no bairro, no mundo. Falamos
sobre sentimentos, sobre assuntos ligados à ciência, consumo, ética,
convivência, fatos históricos.

6-Roda literária

Todo final de semana as crianças levam gibis, livros ou revistas
 para leitura e para compartilhar o prazer da mesma com os familiares.
Então, na segunda feira , fazemos a roda literária onde os alunos
 fazem indicações do que leram. Leiam esse livro porque.. Eu indico
esse livro porque... Ou não indico essa leitura porque.... Eles fazem
um breve resumo da obra (oralmente)

7- Contagem dos alunos

Outra atividade que faz parte da rotina diária.
Esta atividade é iniciada com a Chamada (na minha sala temos
a Chamadinha dos Meninos e a das Meninas). A ficha com o nome da
 criança ausente é virada.
Após terminada, fazemos a contagem: quantos meninos, quantas meninas,
quantos temos ao todo e quantos faltaram. Para esta atividade utilizo o
cartaz “Quantos somos hoje?” onde são feitos os registros.









Atividades diversas










domingo, 21 de outubro de 2012

DIFICULDADE DE APRENDER


DIFICULDADE DE APRENDER

Como encarar a dificuldade de aprender do aluno? Restringe-se à sala de aula, à incompatibilidade com o professor ou com o curso?
As dificuldades do aluno podem estar fora da sala de aula. A prática pedagógica chama a atenção para dois fatores: falta de prontidão e imaturidade.
Na falta de prontidão, o rendimento é prejudicado pelo fato de o aluno não ter o conteúdo necessário para acompanhar as aulas. É problema de formação deficiente que ele traz dos anos anteriores. O estudante pode até ser esforçado, prestar atenção às aulas, ser disciplinado, fazer as atividades, mas não alcança a aprendizagem no nível desejado. A falta de prontidão manifesta-se, também, pela dificuldade de concentração. Os psicólogos passam a seguinte imagem: “O aluno parece uma parabólica, capta tudo que aparece, se liga em tudo ao mesmo tempo, mas não consegue organizar o raciocínio”.
Outro fator, a imaturidade, leva, freqüentemente, à repetência, pela dificuldade de aprender. A imaturidade manifesta-se em três situações. A primeira pelo que chamamos de complexo de onipotência, assim descrito pela psicologia: “O aluno acha que nada de ruim acontece a ele, se acha o bom, julga-se capaz de fazer tudo ao mesmo tempo e vai adiando a recuperação das perdas. Acha que na hora “h” estala o dedo e consegue tudo”.
A outra situação de imaturidade é a desmotivação, que pode ter o mesmo efeito da anteriormente citada. Em geral, vem de uma família que sempre faz as coisas por ele, mima-o demais, dá tudo de “mão beijada”. A criança acaba acomodando-se, habituando-se a transferir responsabilidades. Conclui que nas situações adversas a mãe vai à escola, conversa e resolve o problema.
Um terceiro fator é a agressividade. O aluno assim descrito, quando contrariado, torna-se agressivo. Age com rebeldia, fica alterado, não consegue enfrentar uma situação problemática.
A criança quando conduzida com equilíbrio e ponderação, quando colocada devidamente no nível de seu alcance educacional, vai criando percepção, reagindo com mais maturidade. Nos casos de baixo rendimento do aluno, a conversa com os pais é importante. É importante haver um bom entrosamento entre pais e mestres para que as causas sejam evidenciadas e tratadas conjuntamente. O que se percebe é que muitos pais reagem desfavoravelmente à explicação da escola. Contestam e pedem reconsideração. Quando a reprovação é inevitável, a opção, geralmente, é por mudar o filho de escola.
Quanto a mudar de escola, há posições diferentes: uns consideram que mudar de escola não é o caminho adequado; outros, como o Colégio Bandeirantes, de São Paulo, acham a mudança um procedimento salutar. O aluno entrará em contato com outra filosofia de ensino e voltará, depois, se quiser. No Bandeirantes, o aluno que ficar em mais de três disciplinas não pode se matricular novamente.
No caso da alfabetização, métodos inadequados podem gerar dificuldades na aprendizagem. Escolas mais avançadas, que ensinam outros idiomas, além do materno, mostram que a impropriedade metodológica pode criar confusão na criança.
Parece haver consenso de que a alfabetização não deve ser bilíngüe. Se a fala em outro idioma deve ser estimulada desde o nascimento, o mesmo não ocorre com a escrita. Especialistas concordam que a alfabetização deve ser feita em uma língua primeiro e só mais tarde em outra.
A Escola Graduada de São Paulo (americana) segue esta orientação. As crianças fixam bem um idioma antes de investir no outro, evitando confundi-las. Nessa escola, a alfabetização ocorre em inglês e, só no 2.º ano, que corresponde ao 1.º no currículo brasileiro, o português é ensinado. O que se verifica é que as crianças aprendem os dois idiomas tranqüilamente.
Para a fala, quanto antes o aprendizado começar melhor. Evita crescer com sotaques. Deve-se incentivar a conversação em língua estrangeira, porém, na escrita, iniciar com só um idioma. Há escolas que, quando a criança está próxima de iniciar a educação formal, conversam com os pais para saber onde os filhos vão continuar os estudos. Se for numa escola em português, a pré-alfabetização será feita em português.
Há casos de crianças que só ouvem, por exemplo, espanhol em casa com os pais, falam português com amigos e inglês na escola. Os professores comprovam que essas crianças passam de uma língua para a outra naturalmente porque a aprendizagem começou antes que os sons da língua materna estivessem arraigados, o que ocorre com os adultos.
Na dificuldade de aprender não se pode generalizar; é preciso que se busquem as causas: desencontro profissional? Problemas de relacionamento? Falta de prontidão da criança? De concentração? Imaturidade? Em relação ao professor, falta de formação? Métodos inadequados de ensino? Outras?

A CASA SONOLENTA


E. M. HILÁRIO PESCADOR

PLANO DE AULA
1º E 2º ANO

MARLIZE SPRICIGO CROTTI
SÍLVIA VARGAS NUNES


A CASA SONOLENTA





Introdução

A história da Casa Sonolenta é excelente para a organização de um trabalho interdisciplinar
que privilegie a construção de conceitos básicos. A abordagem interdisciplinar evidencia-se
na produção artística, no trabalho com dobraduras, na construção de frases e textos e na representação gráfica da quantidade visando à apropriação da linguagem dos signos matemáticos e das operações.

Este trabalho é um planejamento organizado  por Marlize Spricigo e Sílvia Vargas Nunes na Escola Municipal Hilário Pescador.


Desenvolvimento do projeto

A história da Casa Sonolenta é excelente para a organização de um trabalho interdisciplinar que privilegie a construção dos conceitos matemáticos, interpretação,compreensão, organização, entre outros.

Nesse projeto, exploraremos a construção do número (a quantificação do total 6 com apoio na correspondência termo a termo explorando a inclusão hierárquica) e/ou as operações numéricas (fatos básicos do total 6 ou a subtração do total 6), com as crianças maiores as operações de adição com mais parcelas, a estrutura multiplicativa e suas representações na frase e no cálculo matemático; as estruturas lógicas de classificação (material do jogo classificando pela cor e pela personagem) seriação (ordem ascendente e descendente) e relações espaciais (dentro e fora, em cima e embaixo, o que vem antes e o que vem depois).
Com as propostas de escrita e interpretação, tanto orais como escritas, abordamos as questões de linguagem.
Além disso, exploramos nos jogos a reciprocidade da vida em grupo, a construção das regras e todas as relações já citadas.
Nos relatórios, a abordagem interdisciplinar se evidência na produção artística, dobraduras, escrita espontânea de palavras, frases e textos e a representação gráfica da quantidade visando à apropriação da linguagem dos signos matemáticos e das operações.



2.1 Atividades propostas


a) audição visão da história pelo projetor de imagens;
b) dramatização da história com gestos. (ênfase na oralidade);
c) interpretação oral procurando relacionar os conteúdos das diferentes áreas do conhecimento: questões sobre clima, localização da casa, personagens (animais e seres humanos), seriação (quem deitou primeiro, em segundo, etc)
d) atividade com as palavras da história:
- colocar tirinhas de papel sobre a mesa e pedir que os alunos dobrem as mesmas em oito partes iguais. Ir questionando: como é mais fácil dobrar? Deixar que os alunos expressem sua maneira de pensar;
- sortear a personagem que cada um deverá escrever na tira de papel, sendo que devem colocar uma letra em cada espaço;
- Questionar: Quantos pedaços foram usados? Quanto ficaram vazios? Por quê?
- mostrar no quadro como dá para dizer isso na matemática.
- escrever da mesma maneira as palavras que dizem como cada personagem estava dormindo. ( sorteio da personagem, mas a escrita é o jeito que cada um estava dormindo).
- embaralhar todas as palavras escritas. Questionar: o que estamos embaralhando? O que está escrito em cada tira? Quantas palavras escrevemos? Vamos montar frases com essas palavras. Cada criança vira duas das palavras e forma uma frase que contenha as duas (oralidade). O que aconteceu, foi possível montar uma frase só com as duas palavras? Ir registrando as frases lidas. Quantas frases nós montamos? Qual a frase maior e qual a menor, por quê? Propõe-se que inventem uma frase que contenha o mesmo número de palavras de outra frase registrada. Geralmente ajudam-se mutuamente nesse desafio.Vamos pensar outras maneiras de agrupar essas palavras (a professora pode sugerir diferentes formas de classificar). Poderá ser pelo número de letras, ordem alfabética, número de sílabas, maiores do que 3 letras, menores do que 5 letras, letra inicial, letra final, etc.
e) diferentes maneiras de trabalhar com o texto:
- desmontar o texto em parágrafos e os alunos, individualmente ou em duplas, devem remontar;
- numerar o texto e sortear os números. Cada aluno deve ler o parágrafo que está relacionado ao seu número (atenção e seriação).
- trazer o texto desmontado para que cada aluno leia um dos parágrafos a fim de desenhá-lo. Após, o grupo remonta o texto baseado na escrita e nos desenhos.
- Montar com dobradura a casa sonolenta. Colar tirinhas enroladas de papel crepom dentro da casa, as quais representarão as personagens, e desenhar a cama aconchegante onde todos estavam dormindo. Podem escrever o texto, colocar o nome das personagens. (noções espaciais, de ordem e de série, tamanho, noções dentro/fora, em cima embaixo, etc).
- Resolução de desafios matemáticos:
Marcar no texto todas as vezes que aparece o nome dos personagens e completar a tabela:

AVÓ MENINO CACHORRO GATO RATO PULGA


Mostrar com a matemática quantas vezes você marcou o nome dos personagens no texto. ------------------------------------------------------
Frase Matemática= CONTA:


- Comparar no quadro se surgirem maneiras diferentes de resolver. Aqui questionam a operação, como armar a conta, como somar e chegar ao resultado.


b) jogo em que são sorteados os nomes das personagens (vários nomes repetidos) e atribuídos pontos para cada personagem: avó e menino valem 10, cachorro e gato valem 5, rato e pulga valem 1. A criança sorteia dois nomes e pode pegar as personagens correspondentes para ir montando o seu cenário. À medida que vai compondo com suas personagens é desafiada a pensar e registrar quantos pontos já conseguiu obter, novamente surgem as questões: quem tem mais, quem tem menos, a mais e / ou a menos, etc. Ganha o jogo quem montar o cenário primeiro e conseguir com isso mais pontos.

g) Atividades escritas que podem ser propostas além das que já foram apresentadas:

- pense outro jeito de terminar a história.

- marque apenas o quadro em que as personagens se encontram na sequência certa da história:


Pulga Pulga Pulga
Rato Rato Rato
Gato Gato Cachorro
Cachorro Cachorro Gato
Avó Menino Menino
Menino Avó Avó


- desenhe retângulos pensando no tamanho dos personagens da história.


3- Finalizando

O trabalho proposto serve como amostragem das diferentes formas de aprendizagem usadas dentro de um mesmo contexto educacional, sendo as histórias infantis um suporte lúdico e de contextualização, dando sentido às diferentes aprendizagens da educação formal.

Veja o texto que foi trabalhado com as crianças:

A Casa Sonolenta
(Andrey Wood)

"Era uma vez uma casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma cama, uma cama aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma avó, uma avó roncando, numa cama aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima dessa avó tinha um menino, um menino sonhando, em cima
de uma avó roncando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse menino tinha um cachorro, um cachorro cochilando,
em cima de um menino sonhando, em cima de uma avó roncando,
numa casa aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse cachorro, tinha um gato. Um gato resonando, em cima do
um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando, em cima de
uma avó roncando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha um rato, um rato dormitando, em cima de
um gato resonando, em cima do um cachorro cochilando, em cima
de um menino sonhando, em cima de uma avó roncando, numa casa
aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha uma pulga....
Seria possível?
Uma pulga acordada, em cima de um rato dormitando, um gato resonando,
em cima do um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando,
em cima de uma avó roncando, numa casa aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Uma pulga acordada que picou o rato, que assustou o gato,
que arranhou o cachorro, que caiu sobre o menino, quem deu
um susto na avó, que quebrou a cama, numa casa sonolenta,
onde ninguém mais estava dormindo.



Referências



                            RANGEL, Ana Cristina. Matemática da Minha Vida. Belo Horizonte: FAPE, 2002.

WOOD, Audrey. A Casa Sonolenta. São Paulo: Ática, .
                                  Postado por EDMA FERREIRA às 17:03






quinta-feira, 11 de outubro de 2012

MENSAGEM AOS NOSSOS AMIGOS




É hora de partir, meus amigos, minhas amigas
Fomos vizinhos durante muito tempo
E RECEBEMOS mais do que pudemos dar.

Vamos sentir muito a falta de vocês
Amamos vocês a nossa maneira
Lembraremos dos momentos juntos
das confraternizações, das reuniões
Tantas brincadeiras Juntas!
Gestos de carinho, atenção e delicadeza
fizeram-nos perceber quanto algumas
pessoas são especiais na forma de ser
e como são bem-vindas as suas ações.

Bons momentos nunca esqueceremos
Estaremos sempre orando por vocês!

Todos os dias um novo desafio
Agradecemos pela crítica mais severa
apenas se ela permanecer imparcial.

Agradecemos tudo aquilo que está na nossa
vida até neste momento, incluindo até as dores.
A nossa compreensão do universo ainda é muito
pequena, para julgarmos o que quer que seja da
nossa vida.

Agradecemos as mensagens, os cartões.
Sabe, tudo que é bom dura o tempo
suficiente para se tornar inesquecível,
e essa passagem pela coordenação pedagógica se tornou, INESQUECÍVEL...

Coordenação Pedagógica agradece de forma muito especial a todos os professores  amigos que com certeza nos deram os maiores e melhores momentos na   área educacional, foi realmente um mestrado de vida educacional. OBRIGADO  e até a próxima reunião!!!


MARLIZE E SÍLVIA






http://www.mensagensangels.com.br/agradecimento4.htm

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

uma história - Palavra Cantada

http://youtu.be/UAAypg0aCCk