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Livro Digital

quinta-feira, 31 de março de 2011

Escolas Municipais de Lauro Müller
organizam evento em comemoração ao
 Dia do Livro Infantil

A literatura infantil surgiu no século XVII, no intuito de educar as crianças moralmente.
Em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, foi criado o dia internacional do livro infantil, que é comemorado na data de seu nascimento,  02 de abril; em virtude das inúmeras histórias criadas por ele.
Cabe a ele o honroso título de "Criador da Literatura Infantil Internacional".
Dentre as histórias mais conhecidas mundialmente estão: 
  • O Patinho Feio;
  • O Soldadinho  de Chumbo;
  • A Pequena Sereia;
  • As Roupas
  • Novas do Imperador.
A data é conhecida e comemorada mundialmente, em mais de sessenta países, com forma de incentivar e despertar nas crianças o gosto pela leitura. Tanto os clássicos da literatura infantil quanto os livros somente ilustrados, proporcionaram o desenvolvimento do imaginário das crianças, bem com o aspecto cognitivo, desenvolvendo seu aprendizado em várias áreas da vida.
As histórias reportam valores morais e éticos, que levam o sujeito a repensar suas atitudes do cotidiano, numa reflexão que pode modificar sua ação, tornando - a melhor enquanto pessoa.

No Brasil comemoramos o Dia Nacional do Livro Infantil no dia 18 de abril. A data foi criada em homenagem à Monteiro Lobato, pai da Literatura infantil do Brasil. Monteiro Lobato foi o primeiro autor brasileiro de literatura infantil, já que todos os livros infantis até aquele ponto eram trazidos de outras línguas. Com sua luta pela alfabetização ligada ao seu modo de vida e paixão pela "roça", criou uma das séries infantis mais famosas do mundo, o Sítio do Pica Pau Amarelo. Com suas obras Monteiro Lobato conseguiu mostrar à todos  que a literatura infantil podia ser ao mesmo tempo divertida, inteligente e principalmente educativa.

 

sexta-feira, 25 de março de 2011

Projeto Contando Histórias

Projeto “Contando Histórias” é lançado em Lauro Müller


A prefeitura de Lauro Müller, através das Secretarias Municipais de Educação e Família e Ação Social, lança nesta sexta-feira (25), na Biblioteca Municipal Joacy Manoel da Silva, o Projeto Contando Histórias para alunos das escolas municipais e estaduais. O objetivo principal é difundir a leitura entre as crianças, fazendo com que haja mais interesse pelos livros.
"As crianças estão cada dia menos acostumadas a ler, sendo que elas serão os adultos de amanhã. Uma pessoa com pouca cultura tem maior dificuldade em se socializar e, futuramente, ingressar no mercado de trabalho. Queremos que esta realidade seja diferente em nosso município", justifica a professora Marlize Spricigo.
De acordo com o psicólogo, Rodrigo Kruel, idealizador do projeto, este trabalho deve também facilitar e adiantar o atendimento psicológico às crianças e seus familiares que é feito através da orientação familiar. "É contando história que a gente cria um vinculo com a criança e por meio disso podemos trabalhar os problemas específicos que elas possuem como: timidez, medos e outros receios. Sem elas perceberem, nós profissionais, ali atuando, ajudamos, pouco a pouco, a resolverem os conflitos interiores que normalmente vivem", destaca Kruel.
Os encontros irão acontecer na última sexta-feira de cada mês, sendo que, cada encontro conta a participação de uma escola. Neste primeiro dia, os alunos que visitarão a biblioteca, são da Escola Ligia Chaves Cabral, de Itanema.

O Efeito na Educação

Colabora das Amigas da Biblioteca

O EFEITO NA EDUCAÇÃO

Sou adepto há apenas três meses, mas já tive diversas experiências gratificantes e vivo dias de felicidade. Em primeiro lugar, minha esposa se curou de doença cardíaca; depois, nosso filho mais velho se curou de asma. Além de tudo, minha esposa, que tem problema cardíaco teve um parto quase que totalmente indolor, e a água do nosso poço se tornou potável. Vivi, assim, diversas experiências, mas hoje falarei resumidamente sobre a educação infantil, assunto de maior preocupação para quem atua no magistério. Num dia de chuva, duas crianças que brincavam na sala de aula começaram a brigar. Eu, por natureza, tenho pavio curto e, enquanto pensava “Ensino tanto sobre disciplina e faço de tudo, mas estão brigando”, fiquei nervoso e as repreendi, gritando: “Venham cá”. Nesse momento, refleti derepente “Não, não são as crianças que estão erradas. Eu é que tenho alguma deficiência. Ainda não estou educando as crianças como uma mãe educaria” e pensei “Estou sempre com Deus”.
Quando assim fiquei arrependido do mau juízo que fizera das crianças, elas se aproximaram de mim. Nesse momento, lágrimas rolaram pelas minhas faces, e uma das crianças pediu-me perdão, chorando. A outra criança fez o mesmo. Esqueci-me de que estávamos no meio das demais crianças, e choramos abraçados. Ao retornar para casa ao entardecer, as duas crianças que brigaram nesse dia foram me visitar em casa, bem distante da delas, e me emocionei novamente. A partir disso, as crianças que antes brigavam passaram a ser gentis umas com as outras. Na minha classe, há um menino muito travesso que zombava de uma mulher louca chamada Oshima, que morava perto da escola, muitas vezes jogando pedras na cabana dela. Mas, um dia, ele escreveu a seguinte redação:

“Pobre mulher”

“Antes, eu chamava a velhinha de ‘Oshima, Oshima’, mas agora percebi que estava errado. Comecei a sentir dó dela e falei sobre ela à minha mãe. Então, mamãe me disse para levar-lhe doces e um pouco de arroz cozido que tinha em casa. Levei correndo, e ela ficou muito contente. “Ela me disse que gostaria de trabalhar, mas que não conseguia porque as pessoas a maltratavam. Fiquei com muita pena dela. Quando ia voltar para casa, ela pegou, de onde tinha muito pouquinho, dez centavos de ienes e quis dar a moeda para mim. Não aceitei porque não é nada agradável ganhar dinheiro de gente pobre. “Todos os dias levo a metade do lanche que minha mãe prepara para mim, e ela fica muito contente”. Além desse fato, observei as seguintes mudanças nos meus alunos:
1 - Passaram a cuidar bem dos objetos, não acontecendo mais esquecimentos e perdas. (Quando se encara os objetos como mera matéria, não se consegue sentir verdadeira alegria. Quando passei a considerá-los manifestações da Vida, senti profundamente essa mudança no procedimento das crianças.)
2 - Passaram a ser prestativos.
3 -  Tornaram-se dóceis em seus respectivos lares.
4 - Melhoraram o aproveitamento escolar.
Houve toda essa mudança, apenas fazendo com que os alunos ficassem com a mente serena e silenciosa, com as mãos justapostas, no início e no final da aula.
Estou muito agradecido pelo fato de, após mais de dez anos de atuação no magistério, estar agora sentindo verdadeiro prazer neste trabalho. Prezado(a) Educador(a). Converse com seus alunos sobre o significado da palavra gentil, ou peça a eles que o procurem no dicionário. Em seguida, juntos, formulem uma lista de atitudes de gentileza. Cada aluno praticará uma ou mais atitude, durante as próximas semanas, podendo inclusive registrá-las em seu caderno. Ao fi ndar o mês, o aluno relatará ao (à) professor(a) e aos colegas as atitudes de gentileza que praticou, sendo a atividade concluída com o elogio do professor.
Vamos praticar?

Masaharu Taniguchi.  A Verdade da Vida, vol. 36, pp. 148-150 - 2ª ed.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Cursos Profissionalizantes

Documentos Necessários

Xerox do:

  • CPF
  • Identidade
  • Título eleitoral
  • Número do PIS/PASEP
  • Comprovante de residência

terça-feira, 22 de março de 2011

AGRESSIVIDADE INFANTIL - Juliana Zanin Piuco Psicóloga CRP 12/06324

      Muitas vezes os adultos olham como agressivos as crianças que adotam comportamento direto, expontâneo, costuma-se dizer que eles "Estão pondo para fora"deixando implicitar alguma atitude que visa atingir seu meio ambiente, o mundo, em oposição ao que seria conter-se. Por outro lado, a criança retraída, passivas, tidas como contidas também encontram sua forma de "Por para fora". De fato, todos nos geralmente encontramos no processo de por alguma coisa para fora de alguma maneira única e só nossa. A criança que manifesta suas coisas em sala de aula, é a  primeira a ser notada. Se trata de uma criança extremamente inquieta, que age impulsivamente, procura atingir outras crianças as vezes sem razão aparente (mas em geral com muitas boas razões) é desobediente ( e portanto chamado de rebelde) fala alto interrompe a aula com frequência, critica e provoca os outros, desperta comportamentos semelhantes nas outras crianças, e tenta ser dominadora. As vezes a criança é vista como agressiva, quando está simplesmente nanifestando raiva. Ela pode quebrar um prato ou dar um soco em outra criança como pura expressão de raiva. No entanto é preciso ter um olhar atento a estes atos agressivos, não são verdadeira expressão da raiva, mas desvios de sentimentos reais. O que esta criança está tentando realmente comunicar ao adulto, o que esta acontecendo que ele não consegue comunicar de forma verbal. Sendo assim manifesta em atos, geralmente contra o ambiente que está inserido. Na maioria das vezes esta criança que se envolve em comportamentos hostis, intrusivos, destrutivos como uma criança que possui sentimentos profundos de ira,  de rejeição, insegurança e ansiedade, sentimentos de mágoa e muitas vezes sentimentos de identidade difusa. Possui medo ou receio de expressar seus próprios sentimentos, teme as cobranças do meio. Tal criança sente a necessidade de fazer o que faz como método de sobrevivência, pois em algum momento aprendeu esse tipo de comportamento como método de aliviar sentimentos hostis e resolver seu próprios "problemas". Na verdade quando a criança  manifesta esse tipo de comportamento, é o meio que a perturba. Ela é provocada pelo ambiente, e não pelas suas dificuldades internas. O que lhe falta internamente é a habilidade de lidar com o ambiente que a deixa com raiva e medo ou outro sentimento ruim. A criança não sabe lidar com esses sentimentos, que são gerados dentro dela pelo ambiente em que vive e por suas vivências. e assim quando agride o ambiente de uma certa maneira, o faz porque não sabe fazer outra coisa, é nada mais que sua forma de comunicar o que sente ao mundo.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O Pediatra Recomenda...

O texto abaixo foi uma contribuição das Amigas da Biblioteca Pública Municipal de Lauro Müller.

Conte histórias, cante canções, descreva o mundo, com um livro na mão.

"Vamos ensinar nossos filhos a ler... Sem querer ser um instrutor, mas tão somente passar algumas ideias aqui as deixo:
Dê aos seus filhos uma dieta rica em linguagem. Fale com eles em frases curtas e simples. Mas converse muito. A quantidade de palavras conhecidas ajuda muito a leitura.
Conte histórias, cante canções, descreva o mundo, com um livro na mão.
Limite o tempo e a qualidade da televisão. Também é importante a televisão, mas há outras coisas...
Tenha um local de leitura, não é preciso ser próprio, mas sim o mesmo. Onde estão os livros, as revistas, os jornais. Tente ler diariamente um pouco para os seus filhos, 30 minutos é um exagero. Nos tempos modernos nem a criança nem os pais têm paciência, e têm mais do que fazer.
Chega o tempo que se nota que existe atenção. Este vai aumentando, não se aflijam.
Os pais são os grandes exemplos da leitura para seus filhos. Leia também.
Claro que isto é o mínimo, mas de qualquer maneira é uma forma de sensibilização um pouco didática, mas com muito empenho em que a leitura faça parte da nossa tranquilidade de espírito, paz interior, e bem estar.
Quando lemos bem, nada se passa à nossa volta. Como gosto de ler".

                                                                                              Antônio Bianchi de Aguiar, pediatra

domingo, 20 de março de 2011

Mini curso de monotipia da SATC

Clique Aqui e companhe a apresentação do curso realizado pelo pessoal da SATC.

segunda-feira, 14 de março de 2011

ESCOLA NA MEDIDA

“O desempenho escolar é diretamente proporcional à participação dos pais”

Juliana Zanin Piuco – Psicóloga – CRP 12/06324

Dificuldades com a rotina de estudo e as regras de convivência social são um desafio para qualquer criança em idade escolar, nesta etapa o acompanhamento dos pais torna-se indispensável. Um bom começo é fazer uma retrospectiva da vida escolar de seu filho, a partir do momento em que houve alguma mudança de comportamento. Quando ele começou a se retrair e a apresentar baixo rendimento? Foi um comportamento repentino ou algo que foi se desenvolvendo aos poucos? Coincidiu com algum acontecimento que pode te-lo afetado emocionalmente, como mudança de casa ou de escola; nascimento de um irmão; separação dos pais ou perda de alguém querido? Às vezes aquilo que foi aparentemente superado pela criança continua ali, prejudicando seu desenvolvimento, a criança começa a perder interesse pelas atividades escolares e o rendimento escolar diminui. È comum também afastar-se das atividades sociais e familiares que até então faziam parte de sua rotina. Estimulá-lo a expor os sentimentos nem sempre é fácil, e um psicólogo pode ser um apoio para os envolvidos. Os pais precisam estar atentos a todas as mudanças que ocorrem com a criança incluindo também perda de apetite e insônia. Alguns estudos mostram que o desempenho da criança é diretamente proporcional a participação dos pais na vida da criança – e não só cobrando resultados. Não adianta fazer interrogatório quando a criança chega da escola, isso pode levá-lo (a) retrair-se ainda mais, é importante transformar estes momentos em conversas, durante os momentos de descontração em que a família está junta, durante as refeições entre outros. Aproveite para saber quem é a professora, quem são os colegas; quais são as disciplinas que encontra mais dificuldades. Aproveite para contar episódios de como era sua vida escolar para seu filho, explicando que todos  tem altos e baixos e, é possível melhorar. Mostre seu interesse por aquilo que seu filho gosta. Sente com ele na hora do dever de casa; auxilie na organização dos materiais escolares; freqüente as reuniões e encontros proporcionados  pela escola; transforme cobrança, principalmente no que se refere as notas em diálogo, buscando sempre identificar onde a criança encontra maior dificuldade. Outro ponto fundamental é conversar com a coordenação pedagógica é uma maneira de identificar os pontos fracos dos pequenos, inclusive nos relacionamentos com colegas e professores, buscando sempre melhorar a auto-estima da criança, pois diante dessas transformações alguns desanimam achando sempre que seus esforços não são suficientes. Tão importante quanto a participação dos pais na vida dos filhos é a importância do vínculo com a escola e professores, fazendo com que a criança sinta-se segura e confiante em suas  potencialidades.

domingo, 6 de março de 2011

1- Quando pensei em ser professor, o que aconteceu?
Os sonhos mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo ergui.
http://4.bp.blogspot.com/_5pEKhgB1Lto/SYDY-YVgs3I/AAAAAAAAAYw/GBW5HZ7gX2M/s400/coruja.JPG2- Ao encontrar alunos com dificuldades, o que disse?
Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.
3- Quando um aluno me magoou, o que pensei?
Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.
4- Mas quando começo minha aula, qual a sensação?
Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo.
5- Quando os alunos estão desanimados, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?
Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar.
6- Como reajo às inovações?
Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar…
7- Ser professor é?
Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita.
8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo…
Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.

 Coordenação pedagógica/março de 2011.
Blog:http://coordenacaopedagogicalm.blogspot.com/

quinta-feira, 3 de março de 2011

I Reunião Pedagógica

Profissionais da educação estarão reunidos em Lauro Müller





A Secretaria Municipal de Educação de Lauro Müller vai realizar nos próximos dias a I Reunião Pedagógica de 2011 para todos os professores da rede municipal de ensino.

O primeiro dia de encontro será nesta sexta-feira (4), na Escola Sagrada Família, de Guatá, onde se reunirão cerca de 50 professores da Educação Infantil. A rotina escolar para as crianças e as características e atividades próprias para cada faixa etária são alguns dos assuntos que serão abordados neste dia.

Já na próxima quarta-feira (9), o encontro será destinado aos professores do Ensino Fundamental, que estarão reunidos, por sua vez na Escola Júlio Serafim Gonçalves, de Barreiro. Mais de 40 professores irão trabalhar os conteúdos essenciais quer serão lecionados durante o ano letivo e o Livro Positivo - sistema implantado no inicio de 2010 nas escolas municipais de Lauro Müller.

“Esta é a primeira reunião pedagógica que estamos realizando neste ano. Os encontros serão marcados por momentos de estudos, descontração e emoção com esses profissionais que tem uma participação intensa na vida de nossas crianças”, ressalta a secretária de Educação, Karla Dandolini Masiero.

uma história - Palavra Cantada

http://youtu.be/UAAypg0aCCk